Todo DeMolay que ama a Ordem e tem prazer no que por ela faz, sabe o quanto é especial e gratificante realmente viver a Ordem DeMolay. Acordar todos os dias e automaticamente acender dentro de seu coração 7 velinhas para iluminar sua vida diária é um ato não somente de responsabilidade para com o seu juramente, mas também um ato de amor para com aqueles que estão ao seu lado. As ferramentas que recebemos dentro de nossas salas Capitulares nos dão a possibilidade de sermos pessoas melhores. O único pagamento que a DeMolay poderia esperar de seus membros é a prática efetiva de seus elevados ideais.
Nossa Ordem parece ter o sobrenatural poder de tornar natural a arte de ser bom, de ser do bem. Ela tem o condão de criar voz onde existia o silêncio, de criar coragem onde imperava o medo, de dar a paciência a quem vivia a agonia, de apresentar o amor a quem só conhecia o ódio e milagrosamente de dar a luz ao líder que antes se via vassalo.
Somos homens livres em meio às prisões impostas por uma sociedade que parece já não conhecer princípios. Gozando dessa liberdade, nos prendemos à batalha de recuperar estes princípios que apresar de perdidos não estão extintos, afinal, relembrando a cerimônia das luzes, cada DeMolay trás dentro de si uma chama, um facho para lhe guiar através da escuridão. É deste combate à escuridão que a luz mais uma vez surgirá e nós teremos contribuído para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Alegremo-nos de sermos quem somos, de estar onde estamos e de saber o que sabemos. Entristeçamo-nos por não sermos quem devemos ser, por não estarmos como devemos estar, por não sabermos o que devemos saber. Ajamos e nos tornemos quem devemos ser para só assim existir, nos modifiquemos e fiquemos como devemos ficar para só assim estar, aprendamos e saibamos o que devemos saber para só assim ensinar. Sejamos DeMolays de corpo e alma.
Eu? Vivo e Respiro Ordem DeMolay.
Rafael Araújo
MCE-MA
Nossa Ordem parece ter o sobrenatural poder de tornar natural a arte de ser bom, de ser do bem. Ela tem o condão de criar voz onde existia o silêncio, de criar coragem onde imperava o medo, de dar a paciência a quem vivia a agonia, de apresentar o amor a quem só conhecia o ódio e milagrosamente de dar a luz ao líder que antes se via vassalo.
Somos homens livres em meio às prisões impostas por uma sociedade que parece já não conhecer princípios. Gozando dessa liberdade, nos prendemos à batalha de recuperar estes princípios que apresar de perdidos não estão extintos, afinal, relembrando a cerimônia das luzes, cada DeMolay trás dentro de si uma chama, um facho para lhe guiar através da escuridão. É deste combate à escuridão que a luz mais uma vez surgirá e nós teremos contribuído para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Alegremo-nos de sermos quem somos, de estar onde estamos e de saber o que sabemos. Entristeçamo-nos por não sermos quem devemos ser, por não estarmos como devemos estar, por não sabermos o que devemos saber. Ajamos e nos tornemos quem devemos ser para só assim existir, nos modifiquemos e fiquemos como devemos ficar para só assim estar, aprendamos e saibamos o que devemos saber para só assim ensinar. Sejamos DeMolays de corpo e alma.
Eu? Vivo e Respiro Ordem DeMolay.
Rafael Araújo
MCE-MA
Rafael,
ResponderExcluirVocê não precisa de LEGENDA, claro que me recordo quem és tu. Estou seguindo seu BLOG já também, parabéns pelo design e pela fala bastante pertinente....